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A decisão de ter um filho. O casal aproveitando a vida lado a lado.

Na vida, fazemos escolhas constantemente. E ter um filho foi uma decisão em que eu e meu marido decidimos juntos. Pois, é uma mudança que irá impactar em ambos, pois novos desafios virão! O processo da gestação é o primeiro deles. A princípio, a mulher irá sentir seu corpo mudar, pode haver mal-estar, enjoo, vômitos, sonolência, perda do apetite… Assim, como ela pode não sentir nenhum dos sintomas comuns da gravidez e apenas perceber sua barriga crescer ao longo das semanas. Mas sem o apoio do seu companheiro, este processo será muito mais difícil.

Há casais que desejam ter um filho o mais breve possível, assim, a diferença de idade entre pais e filhos será menor! Outros, aguardam algum tempo e esperam às vezes finalizar ou iniciar algum projeto, no intuito de terem mais tempo para se dedicarem a nova fase. Não há o certo ou o errado. O importante é que a decisão de ter um filho seja feita com muito amor e responsabilidade, afinal, a criança irá precisar! E filho é um elo para sempre. Quando pequeno, ele precisa de mais cuidado e presença dos pais. No decorrer dos anos, a forma de cuidado e presença muda um pouco, pois a criança começa a ganhar, conquistar o seu espaço. O que é maravilhoso, afinal, elas precisam progredir.

Eu escuto muito de familiares e amigos, que o sentimento de proteção versus preocupação com os filhos, nunca acaba. O que muda são as apenas as aflições e angústias a cada ano ou fase que o filho está vivendo.

Se é um bebê, há uma tensão maior em que ele não caia ou coma algo alérgico, pois o filho é mais frágil nesta fase. Quando inicia na escola, o receio dele não se sentir bem ou não fazer amizades. Se é adolescente, quem serão seus amigos e se eles poderão influenciá-lo para algo negativo. Quando termina a fase da escola, a dúvida se continua os estudos ou se vai seguir alguma profissão imediatamente. Se namora, preocupa-se se fez uma boa escolha! Se não namora: nossa! Ele vai ficar sempre sozinho? Se casa: fez uma boa escolha? Se não casa: vai ficar sozinho na velhice? Há, e assim há vários e vários inquietudes.

A arte de ser pai ou mãe proporciona um aprendizado constante. Só quem se permite viver a experiência poderá falar como é. E não apenas ser uma pessoa em que consta no registro da criança, mas sim alguém que participa da vida do filho; que orienta, educa e participa das fases boas e ruins.

Nós, eu e meu marido, escolhemos viver esta benção! Como será a nossa experiência? Esperamos que mágica, de muito amor e companheirismo.

Eu vou compartilhar com vocês como será esta nossa aventura. Aguarde os próximos pots.

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giselle.leandra@gmail.com

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